quarta-feira

Viagem ao México

À esquerda podemos ver, através de um mural, índios trabalhando para os espanhóis. À direita, vemos o local onde era praticado o jogo de bola (juego de la pelota).


Aqui podemos ver a maquete das construções em Teotihuacán: a calçada dos mortos, a pirâmide do sol, a pirâmide da lua. Atrás da maquete, dá pra ver a pirâmide da lua de verdade!


À esquerda a vista de cima de uma pirâmide e à direita, a viagem para o sul do México, onde vivem os zapatistas, que são em sua maioria descendentes dos maias. A viagem foi feita nesse caminhão. As pessoas viajaram por horas (quase dias), revezando quem ia em pé e quem ia sentado...



A viagem foi realizada por estradas existentes em uma floresta, que eles chamam de Selva Lancandona. Como os zapatistas se rebelaram contra o governo (em 1994), exigindo autonomia e preservação de suas terras e recursos naturais, ao longo da viagem pudemos ver postos do exército do governo mexicano pelas estradas. Há casos de indígenas que não conseguem voltar para suas casas.



Abaixo, vemos uma construção no povoado indígena com os dizeres: "Mascarados para desmascara o poder que os humilha". Depois que os indígenas zapatistas pegaram em armas contra o governo, eles só aparecem publicamente cobrindo o rosto, para não serem identificados.



Dignidade rebelde também para as mulheres. À direita, podemos ver em outra construção uma referência à lenda maia que tem no livro, sobre os homens e mulheres de milho.


À esquerda, menina zapatista. Percebi que as meninas trabalham mais que os meninos - cuidam de irmãos menores, lavam roupa, etc. À direita, outra construção. "À liberdade pelo futebol". Os zapatistas também gostam de futebol...



Meninos zapatistas. À direita, comemoração do ano novo e homenagem aos mortos em combate em 1994.


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